domingo, 26 de agosto de 2012
Animação Bíblico Catequética - Regional Sul1: Mensagem aos Catequistas
Animação Bíblico Catequética - Regional Sul1: Mensagem aos Catequistas: Queridos Catequistas das Arquidioceses e Dioceses do Regional Sul 1, reunidos em concentração, ou assembleia na celebração do “Dia dos C...
Catequista
Catequista, você é
especial para Deus!
Sua VOCAÇÃO foi
gestada no coração do Pai, para que pudesse chegar aos corações dos seus filhos
e filhas com a mensagem da VIDA: Jesus Cristo.
Catequista, você não é
só transmissor de idéias, conhecimentos, doutrina, pois sua experiência está no
ENCONTRO PESSOAL com a pessoa de Jesus Cristo. Essa experiência é comunicada
pelo SER, SABER e SABER FAZER em comunidade .O ser e o saber do catequista
sustentam-se numa espiritualidade da gratuidade, da confiança, da entrega, da
certeza de que o SENHOR está presente, é fiel.
Catequista, que a
experiência do encontro com Jesus Cristo seja a força motivadora capaz de lhe
trazer o encantamento por esse fascinante caminho de discipulado, cheio de
desafios que o faz crescer e acabam gerando profundas alegrias.
Catequista, nesse dia
acolha o abraço de gratidão de milhares de pessoas, vidas agradecidas, pela sua
presença na educação da fé de crianças, adolescentes, jovens e adultos. Em sua
ação se traduz de uma forma única e original a vocação da Igreja-Mãe que cuida
maternalmente dos filhos que gerou na fé pela ação do Espírito.
Querido/a Catequista,
PARABÉNS! Que a Força da Palavra, continue a suscitar-lhe a fé e o compromisso
missionário !
Que a comunidade
continue sendo o referencial da experiência do Encontro com Cristo naqueles que
sofrem, naqueles que buscam acolhidas e necessitam ser “CUIDADOS”.
A benção amorosa do
PAI, que cuida com carinho dos seus filhos e filhas, que um dia nos chamou a
viver com alegria a vocação do discípulo missionário, esteja na sua vida, na
vida da sua comunidade hoje e sempre.
Parabéns pelo nosso dia.
sexta-feira, 24 de agosto de 2012
Catequista. Uma vocação, um Ministério
Catequista.
Uma vocação, um Ministério
A
catequese tem como finalidade específica a de desenvolver, com a ajuda de Deus,
uma fé ainda inicial e de promover em plenitude e alimentar cotidianamente a
vida cristã dos fiéis de todas as idades. Trata-se, com efeito, de fazer
crescer, no plano do conhecimento e na vida, o gérmen de fé semeado pelo
Espírito Santo, com o primeiro anúncio do evangelho, e transmitido eficazmente
pelo Batismo.
A
catequese de primeira Eucaristia introduz a criança e o pré-adolescente na vida
da Igreja, compreendendo também uma preparação para a celebração dos
sacramentos, apresentando os mistérios principais da fé e comunicando aos
jovens a alegria de serem testemunhas de Cristo no meio em que vivem. Pensamos
que a catequese não pode ignorar o delicado período de vida que crianças e
pré-adolescentes atravessam no mundo atual. Portanto, ela deve ser capaz de
ajudá-los a uma revisão de sua própria vida, ao diálogo, apresentando Jesus
Cristo como amigo, como guia e como modelo, suscetível de provocar admiração e,
como conseqüência, a sua imitação.
A
catequese apresenta o evangelho que paulatinamente vai sendo compreendido e
acolhido como algo capaz de dar um sentido à vida e, por isso, de inspirar
atitudes de outra forma inexplicáveis, por exemplo: renúncia, desapego,
mansidão, justiça e fidelidade aos compromissos. Desde a primeira infância até
o limiar da maturidade, a catequese torna-se, pois, uma escola permanente da fé
e segue as grandes linhas da vida, como um farol que iluminará o caminho da
criança, do adolescente e do jovem.
O
catequista também deve ter uma formação permanente. Todos somos alunos e
discípulos da vida e da fé desde a infância até a terceira idade. O catequista
cresce na fé à medida que, inserido no grupo de catequistas, vai ajudando os
outros a progredirem na fé. Os apóstolos cresceram na fé seguindo Jesus e
evangelizando como Ele. Também o catequista, ao evangelizar, é evangelizado;
enquanto dá, recebe; enquanto faz os outros caminharem na fé, dá largos passos no
crescimento da própria fé.
Santo
Agostinho afirma: “O Espírito Santo acende no coração dos fiéis um desejo mais
vivo à medida que cada um vai progredindo na caridade, que o leva a amar ainda
mais aquilo que já conhece e a desejar o que desconhece”. O nosso trabalho é
anunciar Jesus Cristo. Ser catequista é acolher, com amor e dedicação, uma
vocação - missão de fundamental importância, pois quem responde SIM a essa
vocação se coloca à disposição para ajudar os que já seguem Jesus a serem
discípulos mais conscientes, coerentes, maduros e generosos.
Ser
catequista é colaborar com a graça de Deus e com a pessoa, para que ela assuma
seu sim a Deus, e avance rumo à maturidade na fé, na esperança e no amor. Cabe
à pessoa que sente o chamado a ser catequista procurar os meios de apresentar o
Reino de Deus. Como nos revela Jesus: “O Reino de Deus é como um homem que
lançou a semente na terra: ele dorme e acorda, de noite e de dia, mas a semente
germina e cresce, sem que ele saiba como. A terra, por si mesma produz fruto:
primeiro a erva, depois a espiga e, por fim, a espiga cheia de grãos. Quando o
fruto está no ponto, imediatamente se lhe lança a foice, porque a colheita
chegou” (Mc 4, 26-29).
terça-feira, 14 de agosto de 2012
Ser Padre
Ser padre é ser abençoado e verdadeiramente escolhido por Deus. Sem dúvida nenhuma, somente alguém que tem Deus ao seu lado é capaz de realizar tantos feitos como celebrar a Eucaristia, pregar o Evangelho, acolher os pecadores, orientar e acompanhar como somente um pai pode fazer. Um pai espiritual dado pelo Senhor para nos guiar no caminho da salvação.
O padre, como todos nós podemos ver, é o primeiro missionário de nossa comunidade. Ele está sempre conosco, atendendo as necessidades do povo, instruindo, confortando, visitando famílias, doentes, rezando missas, atendendo os pobres. Ser padre não é uma tarefa fácil! Deixar tudo é entregar-se completamente nas mãos do Senhor. Esta vocação pede força e fé. Muita fé.
O padre é sinal de Deus, ele prega a Palavra de Deus e consagra as hóstias,
O padre, como todos nós podemos ver, é o primeiro missionário de nossa comunidade. Ele está sempre conosco, atendendo as necessidades do povo, instruindo, confortando, visitando famílias, doentes, rezando missas, atendendo os pobres. Ser padre não é uma tarefa fácil! Deixar tudo é entregar-se completamente nas mãos do Senhor. Esta vocação pede força e fé. Muita fé.
O padre é sinal de Deus, ele prega a Palavra de Deus e consagra as hóstias,
pedacinhos de pão que se tornam o Corpo de Jesus. Por isso Deus chama para a vida sacerdotal quem tem um coração aberto para servir e se desapegar de tantas coisas que para nós, parecem tão importantes. A grande riqueza do padre é Jesus que ele escolheu seguir por toda a vida. O padre precisa de nós tanto quanto nós dele. Precisa do nosso apoio, colaboração e compreensão; precisa do nosso amor, da nossa amizade e de nossas orações, para que Deus lhe dê animo e coragem para seguir confiante e com alegria em sua missão.
Ter um padre em nossas comunidades é uma benção de Deus e isto precisa ser celebrado com muito amor e alegria.
Parabéns a todos os padres, que Deus renove diariamente a belíssima vocação a que foram chamados e a qual disseram SIM.
Deus os abençoe e guarde!
Ter um padre em nossas comunidades é uma benção de Deus e isto precisa ser celebrado com muito amor e alegria.
Parabéns a todos os padres, que Deus renove diariamente a belíssima vocação a que foram chamados e a qual disseram SIM.
Deus os abençoe e guarde!
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
Qua o significado da cruz para os Católicos
A Cruz é o sinal que identifica os cristãos. Este sinal de identidade surgiu do fato histórico e místico da Morte de Jesus Cristo, pregado numa Cruz. O Plano divino de Deus Pai para a salvação da humanidade devia passar pela Encarnação, Vida, Paixão, Morte e Ressurreição de Jesus. A Paixão e Morte de Jesus, na Cruz, foi o preço exigido por Deus Pai para a salvação da humanidade(...)
A entrega livre e voluntária que Jesus fez de si mesmo à Vontade salvífica do Pai, abraçando e carregando a Cruz, deixando-se crucificar, sofrendo todos os horrores de uma crucificação e morrendo na Cruz, resultou na salvação da humanidade, bem como em todas as graças e bênçãos já alcançadas, e em todas as que ainda irão acontecer na humanidade. A Paixão, a Morte e a Ressurreição de Jesus são a fonte de todas as graças e bênçãos que já aconteceram desde a criação do mundo, e que continuarão a acontecer até o fim dos tempos.
No tempo de Jesus, a Cruz era a forma de pena de morte que o direito romano aplicava aos grandes criminosos condenados à morte. Assim como em nossos tempos, onde ainda existe a pena de morte e ela é a aplicada por meio da cadeira elétrica, ou de uma injeção letal, ou por enforcamento, ou por fuzilamento etc., assim, a lei romana determinava a pena de "crucificação" aos condenados à morte. Esta lei foi aplicada a Jesus, por ter sido condenado à morte. Ele foi crucificado. A Cruz, portanto, era instrumento de condenação, de castigo máximo, de morte.
Com a crucificação e Morte de Jesus, a Cruz recebeu um "novo" significado. Um significado, aliás, exatamente oposto. Antes da Morte de Jesus, a Cruz era símbolo de condenação, de sofrimento e de morte. Agora, após a crucificação e Morte de Jesus, a Cruz é símbolo de salvação, de vida, de bênção, de libertação, de cura e de santificação. Antes era maldição. Agora é salvação!
O poder da Cruz
É preciso compreender de imediato que o poder salvífico da Cruz não está simplesmente no fato de ela ser uma Cruz. Sua força de vida e salvação, de bênção e santidade, não está nas duas traves encaixadas em forma de Cruz. O que lhe dá o novo significado é o fato de Jesus, Filho de Deus, tê-la abraçado livremente, carregado com paciência e de ter sacrificado Sua Vida, entregando-Se à morte de Cruz. Quem dá o novo sentido à Cruz é Jesus crucificado e ressuscitado. Desvinculada da Pessoa de Jesus, a Cruz não tem o menor significado, e nenhum poder.
A presença deste sinal em inúmeros lugares: no cimo das torres das igrejas, dentro das catedrais, santuários, igrejas, capelas, oratórios, tumbas de cemitério, bem como em nossas casas, dentro dos carros, pendurada em nosso pescoço etc., bem demonstra a "força do simbolismo" da Cruz redentora de Jesus. Ao olharmos para as cruzes, recordamos Jesus crucificado, o qual é a razão de nossa salvação, libertação, bênção e santificação. Quer com o Corpo de Jesus pendurado, quer sem Ele, a Cruz fala muito alto e forte. Ela proclama que possuímos um Salvador. Ela revela que fomos salvos graças à crucificação de Jesus. Ela conclama, grita e insiste para que nós nos apropriemos da salvação realizada por Jesus na Cruz. Ela convida a que aceitemos Jesus Cristo, creiamos n'Ele, vivamos em Sua Igreja, busquemos a salvação em Seus Sacramentos e em todos os outros canais de graças e bênçãos existentes na Igreja.
Traçamos muitas vezes o Sinal da Cruz sobre nós mesmos, exatamente com a finalidade de atrair sobre nós a salvação de Jesus, a proteção do seu poder, as bênçãos de que temos necessidade, bem como para afastar de nós o inimigo de nossa salvação, com suas tentações e seduções.
Jesus: poder da Cruz
O crucifixo pendurado ao pescoço não é um amuleto, com força mágica para afastar o mal e atrair o bem. Trazer o crucifixo ao pescoço deve significar uma profissão de fé em Jesus vivo, que pelos méritos de Sua Morte na Cruz e por Seu Amor pessoal para conosco, quer salvar-nos, quer nos libertar dos males e tentações, enfim deseja nos abençoar.
A Cruz precisa ser compreendida como um "canal" condutor de graça. O canal é apenas um instrumento para conduzir aquilo que se deseja: a água, por exemplo.
A Cruz redentora de Jesus é o "grande canal" que não apenas nos lembra a salvação adquirida pela Morte de Jesus, mas é, na sua essência, o grande canal das graças e bênçãos que nos foram conquistadas por Jesus, com Sua Morte de Cruz. Graças e bênçãos que, aliás, recebemos pelos Sacramentos, por todas as formas de ações litúrgicas, pela Palavra de Deus, bem como por todas as formas de culto divino, quer eclesial e público, quer privado.
Se, antes da crucificação de Jesus, a Cruz era sinal de condenação, de sofrimento e de morte, agora, exatamente por causa da Morte de Jesus em seus braços, ela se tornou sinal e instrumento de salvação, de vida, de santificação e de glória. Antes, condenação. Agora, salvação. Antes, morte. Agora, vida. Antes, vergonha. Agora, glória, exaltação, honra e poder. Tudo pelo amor e pelos méritos de Jesus Cristo, filho de Deus, Salvador e Senhor nosso.
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