sexta-feira, 28 de setembro de 2012


O MINISTÉRIO DA COORDENAÇÃO - V

“Como bons administradores da multiforme graça de Deus, cada um
coloque à disposição dos outros o dom que recebeu” (1Pd 4,10).

Hoje, o que mais ouvimos dos catequistas que estão na coordenação da animação Bíblico-catequética da sua comunidade, é a reclamação sobre a dificuldade para coordenar e animar o grupo de catequistas. Por isso, é necessário que estejamos atentos a este novo tempo que estamos vivendo. O documento de Aparecida fala de um novo perfil de ser humano nestes novos tempos, nos apresenta uma mudança de época que traz consigo algumas incertezas e inseguranças. É bom olharmos para a história e buscarmos perceber que tipo de ser humano estamos tendo em nossa época.

Nestes novos tempos percebemos um fenômeno mundial novo sobre o exercício da autoridade, pois este sofreu algumas mudanças radicais muito grandes. Percebemos o modelo que passou de um procedimento de prescrição de deveres, normas, tarefas ou práticas para um procedimento de mais liberdade e de escolhas, de buscas, de tentativas, onde as pessoas podem por si mesmas determinarem os valores o tipo de ser humano que querem ser e o modo de integrar-se na sociedade.

A partir destas mudanças, temos um ser humano que pode caminhar por si só, contudo, aparecem as incertezas pela multiplicidade de caminhos, dificuldades no discernimento que geram inseguranças, surgem as dúvidas, ausências e falta de horizontes. Aqui surge o papel do coordenador e o seu exercício como ministério de quem coordena. 

O Ministério da Coordenação é o serviço que suscita e integra, por meio de ações concretas,  as forças vivas da catequese: pároco, catequistas, pais, catequizandos e as outras  pastorais.
 Exercer este ministério, não é decidir tudo, caminhar sozinho, ser o dono da verdade, mas é aquele que, junto com outro, descobre caminhos. Exercer o ministério da coordenação na catequese é gerar vida e criar relações fraternas. É promover o crescimento da pessoa, abrindo espaço para o diálogo, a partilha de vida, a ajuda aos que necessitam de presença, de incentivo e de compreensão. Esse ministério se alimenta na fonte de espiritualidade que decorre do seguimento de Jesus Cristo. Não é uma função, mas uma missão que brota da vocação batismal de servir, de animar, de coordenar. Pela coordenação, o projeto de catequese avança, cria relações fraternas, promove a pessoa humana, a justiça e a solidariedade. A coordenação deve ser missionária, inserida na comunidade, formadora de atitudes evangélicas, comprometida com a caminhada da catequese e com as linhas orientadoras da diocese (DNC 316).

O ministério da coordenação deve ser exercido como quem acompanha, ou seja, o/a catequista coordenador deve ser presença, pois acompanhar, para nós, dever ser entendido como um modo de localizar-se diante do outro, é um processo de estar junto ao outro. É a postura de estar com o outro. O coordenador é aquele que ajuda o grupo de catequista a crescer nas dimensões humana e espiritual. É fundamental no processo do crescimento e desenvolvimento humano a figura do outro que nos acompanha. A pessoa madura necessita de orientação como estímulo daquilo que foi produzido e do que deve cuidar. A partilha determina a profundidade da vida.

Este ministério deve ser exercido com alegria, como uma fonte de espiritualidade, como um serviço em prol do Reino: animando os catequistas, abrindo novos horizontes, atualizando-se continuamente, estando em sintonia com as orientações diocesanas, criando um clima de acolhida,  partilha e confiança. Desse modo, a Catequese surge como luz na comunidade.

Existem diversas maneiras de exercer a coordenação. Dentre elas destacamos as seguintes: Coordenação centralizadora – sobressai a função. O coordenador não divide tarefas. Não confia totalmente no grupo. Normalmente uma coordenação centralizada é autoritária, por vezes distante da caminhada da catequese e dos reais problemas dos catequistas, dos catequizandos, dos pais e da comunidade cristã. Numa coordenação centralizadora, com facilidade surgem os descontentamentos, as divisões, os subgrupos, o desânimo e as desistências.

Coordenação fraterna, democrática – caracteriza-se pelo serviço, pela animação, pela distribuição das tarefas, pela confiança nos catequistas, pelo amor aos pais dos catequizandos, pela vivência comunitária, pela preocupação com a formação dos catequistas, pelo relacionamento humano, afetivo, carinhoso, alegre, mesmo nos erros e nas tensões. Esse modelo de coordenação acolhe as sugestões, aceita com humildade as críticas, aponta sempre uma  luz nas horas de tensões. Acima de tudo, elabora um projeto catequético-participativo capaz de gerar um processo de educação da fé na comunidade.

Características do serviço da coordenação (DNC, n.318)

a)    assumir este ministério como uma missão que brota de uma experiência de vida cristã comunitária;

b)    entender o significado do serviço de coordenação e suas atribuições;

c)    suscitar vida entre as pessoas, cultivando um relacionamento humano, fraterno e afetivo;

d)    perceber a realidade sócio-econômica-política-eclesial e cultural que envolve as pessoas e as comunidades. Não há uma coordenação neutra: ela está situada num contexto sócio-cultural em nível local, nacional, mundial;

e)    assumir as exigências da coordenação como um serviço em benefício do crescimento das pessoas e da comunidade. Este serviço expressa a experiência de partilha, de descentralização, da missão realizada em equipe, de relações fraternas, sinalizadoras de um novo modo de viver que brota do Evangelho;

f)    criar uma rede de comunicação entre as diversas instâncias: comunidade, paróquia, diocese, regional e nacional;

g)    adotar a metodologia do aprender a fazer fazendo, tendo presentes objetivos claros e ações concretas a serem desenvolvidas;

h)    ter capacidade para perceber que as pessoas têm saber, capacidades, valores, criatividade e intuições que contribuem para o exercício da coordenação;

i)     desenvolver qualidades necessárias para um trabalho em equipe: capacidade de escutar, de aprender, de dialogar; reconhecer os valores do grupo; proporcionar o crescimento da consciência crítica, da participação e do compromisso; expressar solidariedade nas dificuldades e nas alegrias; ter um espírito organizativo;

j)    saber lidar com desencontros, problemas humanos e situações de conflito com calma, num clima de diálogo, caridade e ajuda mútua;

k)    perceber a realidade e a estrutura da graça, mais do que a eficiência e o ativismo;

l)    buscar e partilhar conhecimento atualizado sobre planejamento participativo;

m)    integrar-se com as demais pastorais (pastoral orgânica).
Fonte:
Pe. Eduardo Calandro
Pe. Jordélio Siles Ledo, css

Catequese e Bíblia: Concílio Vaticano II (2) – A Lumen Gentium

Catequese e Bíblia: Concílio Vaticano II (2) – A Lumen Gentium: 1. “O que é Igreja? ” Uma das ousadias dos 2.156 membros do Concílio foi levantar a questão: o que é Igreja? Parecia lógico que um Concíli...

Animação Bíblico Catequética - Regional Sul1: Queridos catequistas, amigos e amigas de caminhada...

Animação Bíblico Catequética - Regional Sul1: Queridos catequistas, amigos e amigas de caminhada...: Com alegria podemos dispor de um instrumento tão necessário para a nossa comunicação.   Esse blog para a Animação Bíblico-Catequética e...

quinta-feira, 27 de setembro de 2012

. O Ano da Fé significa agradecer
O ser humano, em seu estado natural, possui inteligência e vontade com potencialidades infinitas. A beleza que surge das mãos dos homens é um reflexo da beleza que surge das mãos do Criador. No entanto, não quis Deus que o homem permanecesse apenas em seu estado natural e nos deu o dom da fé.

O dom da fé e da graça eleva o homem ao estado sobrenatural, somos filhos de Deus (1Jo 3,1). Neste estado podemos dizer com São Paulo “Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim” (Gal 2,20). O estado sobrenatural não está em conflito com o estado natural. A graça não destrói a natureza, a supõe, eleva e aperfeiçoa. 

A fé nos eleva a uma condição superior, mas não de superioridade. É na vivência profunda da fé que o homem se encontra completamente consigo mesmo e com o outro, e realiza plenamente a vocação a que foi chamado.

Cristo é nosso Senhor e nos convida a contemplar o mundo e seus irmãos com novos olhos. A fé, bem acolhida e cultivada, nos oferece uma lente que permite perceber a realidade com o coração de Deus. Por isto, o cristão não é indiferente aos assuntos do mundo. O sofrimento e a dor que assolam a humanidade devem ser sentidos, sofridos e compadecidos com maior intensidade por aqueles que se declaram apóstolos de Cristo. É com o amor de Deus que amamos o mundo.

A fé não é alienação, ao contrário, é trazer ao mundo um pouco do divino, é lapidar a beleza da criação muitas vezes escondida pela nuvem do pecado. A verdadeira alienação é não acolher, cultivar e promover o dom da fé. A busca de infinito que permeia o coração humano encontra nela seu porto seguro, pois somente através desse magnífico dom descobrimos quem realmente somos. Como dizia Santo Agostinho: “Fizeste-me para Ti, Senhor, e o meu coração inquieto está enquanto não descansa em Ti” (Confissões, l.1, n.1). Elevemos todos uma oração de agradecimento a Deus pelo dom da Fé que nos enriquece, fazendo-nos mais humanos e filhos de Deus.

b. No Ano da Fé é necessário dar razões

São Pedro, em sua epístola, nos convida a dar razões de nossa esperança. “Estai sempre prontos a responder para vossa defesa a todo aquele que vos pedir a razão de vossa esperança, mas fazei-o com suavidade e respeito.” (1Pe. 3,15)

Não basta celebrar. A verdadeira ação de graças ao Senhor exige que desenvolvamos o dom recebido. A fé é a resposta que o coração humano naturalmente anseia encontrar. No entanto, o dom da fé não exclui a necessidade de utilizar o dom da razão para compreender melhor os mistérios revelados por Deus, de fazê-los compreensíveis e acessíveis ao homem em cada momento histórico. Existe a inteligência da Fé que deve ser, unida à luz da graça, desenvolvida a fim de que cada cristão possa aderir com maior liberdade às verdades reveladas. 

Só a partir de uma livre, consciente e renovada adesão à própria fé haverá plena responsabilidade na vivência e testemunho desse dom. É aqui onde dom e resposta, graça divina e liberdade humana devem se dar as mãos para que a fé possa cair em terra fértil, semear e dar frutos em abundância. 

Esforcemo-nos por conhecer profundamente a fé que professamos. Criemos grupos de estudos e reflexão, estudemos nossa história.

Possuímos um instrumento maravilhosamente privilegiado para esta finalidade: o Catecismo da Igreja Católica, que se apresenta também no formato de compêndio e no formato para jovens, o YouCat, lançado na Jornada Mundial da Juventude em Madri. Todos são fontes riquíssimas para alimentar nossa alma e nossa inteligência. Temos também o Compêndio da Doutrina Social da Igreja, os documentos do Concilio Vaticano II, as encíclicas papais e, acima de tudo, a Sagrada Escritura.
Utilizemos as ferramentas que a sociedade moderna nos oferece para nos atualizarmos, conhecermo-nos e encontrarmo-nos. É louvável a iniciativa de diversos grupos de jovens que, na impossibilidade de encontrar-se fisicamente com frequência, utilizam os bate-papos, os grupos que as diversas mídias sociais oferecem. Desejo, vivamente, que estes grupos se multipliquem. É importante que estejam guiados por uma pessoa ou que tenham um moderador ou consultor com conhecimentos filosóficos e teológicos, que iluminem e ajudem a entender melhor a própria fé. 

Pelo batismo, somos, desde já, cidadãos do Céu, mas devemos ser conscientes dessa tão alta dignidade. Não devemos nos acanhar diante dos desafios que o mundo apresenta. A Igreja não possui apenas dois mil anos de história, mas ela e, consequentemente cada um de nós que estamos em comunhão com a Igreja, possuímos a assistência do Logos Divino, da sabedoria eterna, que nos é dada através dos dons do Espírito Santo. Não devemos ter medo de dialogar com o mundo contemporâneo. É nossa missão evangelizar a cultura. Como afirma Bento XVI, "a Igreja nunca teve medo de mostrar que não é possível haver qualquer conflito entre fé e ciência autêntica, porque ambas, embora por caminhos diferentes, tendem para a verdade."(Porta Fidei, n. 12). Sejamos os promotores da Verdade na caridade, e da caridade na Verdade.

c. No Ano da Fé é importante proclamar

Bento XVI, com muita sabedoria, alerta que muitos cristãos sentem "maior preocupação com as consequências sociais, culturais e políticas da fé do que com a própria fé, considerando esta como um pressuposto óbvio da sua vida diária." (Porta Fidei,2) Diante dos desafios que nos apresentam a sociedade secularizada, nossa primeira reação é lançar-nos a fazer algo. Desejamos, justificadamente, e nos esforçamos, com boas intenções, por unir pessoas, grupos e entidades para combater aquilo que consideramos como nocivo ao cristianismo e à humanidade. 

Considero importantes todas as iniciativas que visam promover nossa fé e incidir positivamente na sociedade e que contenham o avanço do mal que se alastra em nossa cultura. Mas, o que seriam dessas iniciativas de luta e de força, de combate e embate sem a fé? Não vejo os primeiros cristãos se conjurando para dominar as instituições através da força e do poder. A ação mais importante e fecunda de nossos primeiros irmãos foi, a partir de experiência que nasce do encontro pessoal com Cristo, testemunhar com a própria vida que Deus existe. Os pagãos se sentiam atraídos pela beleza da fé católica e pela caridade com que viviam os primeiros cristãos, e chegavam a exclamar: “Vede como se amam” (Tertuliano, Apol.,39). 

É na caridade, na alegria, no entusiasmo e na felicidade da vivência de nossa fé que iremos permear o mundo da esperança e do amor cristão. É no respeito, no diálogo aberto, sincero e inteligente que construiremos pontes entre a Fé e o mundo contemporâneo. Já existem muitos muros! 

Aprendamos a difícil arte de escutar, entender, compreender e defender sem medo nossa fé, com serenidade e respeito.

A evangelização e nossas ações sociais só produzirão efeito a partir do momento em que cada cristão tiver um encontro pessoal com Cristo. 

Nossa fé não é fruto de uma decisão, mas de um encontro, e só a partir desse encontro nossa evangelização será uma luz que atrai por sua beleza divina. 

Onde se realiza esse encontro? Não se é cristão sozinho. O ser humano é um ser social por natureza. É na comunidade de fé e na Igreja, como custódia dos sacramentos de Cristo, que encontraremos, renovaremos e promoveremos nossa fé. Só podemos nos dizer plenamente cristãos se encontrarmos nossos irmãos na oração, na eucaristia e na reconciliação. 

Sem comunidade não há família cristã. É através do mistério do Corpo Místico de Cristo onde toda a Igreja se encontra. É na liturgia e nos sacramentos que toda ação tem sentido. "Sem a liturgia e os sacramentos, a profissão de fé não seria eficaz, porque faltaria a graça que sustenta o testemunho dos cristãos." (Porta Fidei, n.11)

É na vivência comunitária de nossa Fé que encontramos o amor de Cristo. «Caritas Christi urget nos – o amor de Cristo nos impele» (2 Cor 5, 14). Sua Santidade afirma que “é o amor de Cristo que enche os nossos corações e nos impele a evangelizar. Hoje, como outrora, Ele envia-nos pelas estradas do mundo para proclamar o seu Evangelho a todos os povos da terra (cf. Mt 28, 19).” (Porta Fidei, n.7)

O amor de Deus cria! A palavra criação possui a mesma raiz grega da palavra poesia “poietés”. Assim, Deus é o verdadeiro poeta e nós somos um poema de Deus. Por isso, é impossível não ficar admirando, contemplando o sol que nasce no horizonte, ou a lua cheia que cresce por trás dos montes. A natureza são versos divinos que nos remetem a Deus. Aqui, em nossa cidade maravilhosa, temos o momento e local para aplaudir o pôr do sol. No entanto, afirmo que não há maior milagre e poesia mais bela do que o olhar e o sorriso de um cristão que vive no mundo com coerência, simplicidade e entusiasmo a sua fé. 

O católico tocado pela fé é uma das provas e evidências mais fortes da existência de Deus. Quando conheço um cristão coerente, vejo um milagre da criação. Vejo Deus na Terra e percebo que não há trevas que possam invadir um mundo dominado pela luz da fé, pelo sal do testemunho e pelo bálsamo da caridade. Em cada um de nós, de certo modo, se realizam de maneira plena as palavras de Cristo: “Eu estarei convosco todos os dias, até o fim dos tempos (Mt 28,20).

Peçamos a Nosso Senhor Jesus Cristo a graça de viver nossa fé com toda nossa alma, com todo nosso coração e com todo nosso entendimento. Só assim seremos o que temos de ser e transformaremos o mundo. Só em Cristo, por Cristo e com Cristo conseguiremos transmitir os tesouros de nossa fé e incidir positiva e efetivamente na sociedade. Não tenhamos medo de falar daquilo que preenche nosso coração; não tenhamos medo de falar d'Aquele que dá um sentido último às nossas vidas. Subamos nos telhados e nos preparemos para anunciar com amor que o Amor existe, se fez carne e habita em nós e está entre nós. 

Preparemo-nos, através da oração, da adoração, da eucaristia, da reconciliação e da missão pessoal e comunitária para o Ano da Fé, que coincidirá, para o nosso júbilo, com a preparação e a realização da JMJ Rio 2013!
Fé.
A fé e uma caminhada onde sempre estamos a caminho.O que alimenta a nossa Fé são as orações, a caridade, o amor, a paciência. Na missa encontramos todo alimento que precisamos para a nossa fé, a palavra, orações, preces,o dialogo, o encontro com Jesus na eucaristia em cada momento da missa estamos nos alimentando e fazendo o encontro pessoa com Jesus.Por tanto fé tem que ter compromisso com Deus e com irmão vamos voltar a casa do pai ele espera ansioso por cada filho seu. O lugar mais bonito que se pode estar e a casa do senhor onde encontramos o irmão, onde somos todos iguais , ele quer seus filhos reunidos na comunidade a sua Igreja,lá somos só seus filhos e basta. Sueli
A vida ao Ritmo da Palavra - Como Deixar-se Plasmar Pela Palavra
autor: Amedeo Cencini  dica de um ótimo livro.


DIOCESE DE SANTO ANDRÉ
Dom Nelson Westrupp, scj
_________________________________________________________________________
Santo André, 26 de setembro de 2012
Queridos Padres! Caros Diáconos! Queridos Seminaristas!
Caríssimas Religiosas e Pessoas Consagradas!
Prezadas Lideranças e Agentes de Pastorais, Movimentos, Associações, Comunidades, Organismos e Forças Vivas! Querido Povo de Deus!
Em profunda sintonia e comunhão eclesial com o Santo Padre Bento XVI, tenho a imensa alegria de convidá-los a participar da Abertura Diocesana do Ano da Fé.
A solene Celebração Eucarística de abertura será realizada no próximo dia 11 de outubro, às 20 horas, na Matriz Nossa Senhora da Boa Viagem, em São Bernardo do Campo.
Conto com sua presença. Sua participação será uma manifestação pública e comunitária de sua fé.
Como católicos e católicas, somos chamados(as) a transmitir aquilo que cremos e professamos; prontos a dar a razão de nossa esperança a todo aquele que a pedir (cf. 1 Pd 3, 15).
Vamos lotar a Matriz da Boa Viagem. Convide seus amigos e leve seus familiares. Lá nos encontraremos. Venha! Participe! Cristo conta com Você. A Mãe Maria também conta com Você!
Um grande abraço amigo e uma especial bênção.
Dom Nelson Westrupp, scj
Bispo Diocesano de Santo André